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Valores que propagamos

Hoje, quero compartilhar com você o Vida Maria, um filme de animação muito premiado que retrata a vida de mulheres pobres de uma cidade do interior. É no Nordeste, mas poderia ser em qualquer outro lugar. É Maria, mas poderia ser José!

Através dele, podemos ter vários insights, mas eu quero convidar você para refletir sobre uma ótica especial: que valores estamos passando para nossos filhos que se perpetuam através deles?

É que nós nos esquecemos que somos modelos para eles, que, muitas vezes, se espelham em nós. Vou dar só um exemplo bem simples: imagine você chegando bem cansado do trabalho... Seu filho pequenino, então, lhe pergunta de onde você está vindo. Se a resposta for “daquele inferno que é meu trabalho” – algo bem comum, uma vez que a pesquisa Gallup detectou que 73% das pessoas no Brasil estão insatisfeitas com o seu trabalho (no mundo esse número é bem maior: 87%) – você pode estar passando uma mensagem de que trabalho é algo terrível (um inferno!).

No vídeo, uma mensagem gerada pela ignorância é “estudar não vale a pena”, mas tem uma outra ainda pior: “não adianta sonhar”. E isso vai se perpetuando...

Depois reclamam do surgimento da geração nem nem (nem estudam, nem trabalham)...

Assista (são apenas 8min15), reflita e me diga o que achou, tá?


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